Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

PARAÍSO


PARAÍSO

As manchas ainda
Estão no canto da parede
A cama no meio do quarto
O cinzeiro com cinzas
Ao seu lado
Olhar tímido
Tempo perdido
Do amor
Que nunca será
Lembrado

8 comentários:

  1. Muito triste esse Paraíso que não está onde queremos...

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  2. que forte Arnoldo..
    e me levou longe.. em uma realidade há muito vivida...
    beijos querido

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  3. Esse paraíso não poderá ser esquecido, pois está no âmago da alma do poeta, se transformando em uma poesia cheia de sensibilidade.Parabéns, obrigada pela visita e breve pegarei os selos. Sou leiga em fazer esse procedimento e estou aguardando a ajuda da minha filha. Beijos.

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  4. Um amor ressentido é sempre melhor nao ser relembrado,nao é mesmo?

    Querido,sorry pela ausencia mas sempre venho que posso.Nem que seja altas horas!rs

    Beijinhos meus!

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  5. Esse poema me lembrou de uma música forte que eu sempre adorei....Táxi boy.

    "Baby, dê-me seu dinheiro que eu viver...
    Dê-me seu relógio que eu quero saber...
    Qto tempo falta para lhe esquecer...
    Qto vale um homem para amar vc"...


    A-D-O-R-E-I !!!!!!

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  6. Obrigado pelo carinho da visita.
    Acho que...o amor sempre é lembrado mesmo que sobre as cinzas.
    Parabénsssssssss.
    Beijokas.
    Mudou o visual ou...é impressão a minha?
    Beijokas milllllllllllllllll

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