Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó

domingo, 29 de agosto de 2010

BEIJO NO VENTO



BEIJO NO VENTO

Parece que foi o vento que passou
Apenas um vulto
Não tive tempo de acenar
De beijar

Parece que foi como estrela cadente
Passou e sumiu de repente
Apenas sonhei
Com as palavras que inventei

No banco da praça ficou apenas a lembrança
Lembrança que nem mesmo existiu
E mesmo assim partiu

Apenas atirei um beijo ao vento
Para ver se conseguiria alcançar
Talvez conseguir beijar quando por aqui voltar

5 comentários:

  1. Que doçura amigo poeta!!!
    Muito bom ler-te!!!!
    Abraços!!!!

    ResponderExcluir
  2. Leve... leve... Repleto de asas.
    Obrigada por suas palavras em "MADALENA MADALUPE"
    :)

    ResponderExcluir
  3. Belíssimo poema!
    Parabéns seu blog está lindo!
    Estou adorando passear em seus blogs.
    Estou te seguindo por aqui também..

    Um abraço.

    ResponderExcluir
  4. Viajei no vento e no beijo!Perfeito.bjs

    ResponderExcluir