Escondo-me embaixo da cama
Ouço a voz que me chama
Tenho medo de levantar
De sorrir
E depois chorar
De aventurar-me
De abrir minhas asas
Tentar voar
E como Ícaro
Derreter
No desconhecido
Seu mar
Ouço a voz que me chama
Tenho medo de levantar
De sorrir
E depois chorar
De aventurar-me
De abrir minhas asas
Tentar voar
E como Ícaro
Derreter
No desconhecido
Seu mar
olá, pequeno texto incrivelmente senssivel amei, bju tere.
ResponderExcluirBoa tarde, Arnoldo. Poesia muita linda, e acredito que aos poucos esse medo natural sumirá.
ResponderExcluirUm beijo na alma, e fique na paz!
como sonha Ícaro
ResponderExcluirtodos sonham
muitas vezes deixamos que nossas assas derretam.