Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó

terça-feira, 30 de outubro de 2012

AO ACASO PODE-SE VER O ECLIPSE DO VENTO NA CURVA QUE CAVARAM NO FIM DO RIO



Roupa no varal
Ao acaso pode virar velas
E buscar o tom ermo do vento
Não importando onde termina o mar
Porque como sabemos
O mar por não ser livre
Sonha
E por isso
Tem fim

Arnoldo Pimentel

12 comentários:

  1. Tudo tem fim, somente o que sentimos uns pelos outros que apenas da uma pausinha,
    Bjs
    lindo poema...
    Bjs
    Nicinha

    ResponderExcluir
  2. Meu querido amigo

    Um poema imenso como o mar e leve como o sonho.

    Um beijinho com carinho
    Sonhadora

    ResponderExcluir
  3. Oi Arnoldo,

    Tudo bem? O mar nunca será o fim, mas a esperança que vale a pena o sonho.

    Abraço,

    ResponderExcluir
  4. Intenso e belo como o mar! Começando no título.
    Beijo

    ResponderExcluir
  5. Palavras leva-as o vento. Mas esse varal está repleto delas...lindas, fortes,ansiosas, tristes,sonhadoras! Assim também é o seu poema.
    Abraços. M. Emília

    ResponderExcluir
  6. Roupa no varal: multicores; surreais semânticas.
    Abraços!

    ResponderExcluir
  7. E na imensidão do mar revolto, roupas e sentimentos que o tempo embaralha. Bjos achocolatados moço!

    ResponderExcluir
  8. OI ARNOLDO!
    COMO NÓS, SERES HUMANOS QUE SOMOS, SONHAMOS E SOMOS FINITOS...
    LINDO TEXTO.
    ABRÇS


    zilanicelia.blogspot.com.br/
    Click AQUI

    ResponderExcluir
  9. Ate onde podemos ir lá sim para nós é o infinito dos nossos sonhos, beijos um otimo sabado

    ResponderExcluir
  10. Ser livre é desejo, sonho e ambição de todos nós...
    Bj

    ResponderExcluir
  11. Meu querido amigo

    Passando para deixar um beijinho e desejar um bom Domingo.

    Sonhadora

    ResponderExcluir