CÉU AZUL
A cidade é a mesma
A cachoeira a mesma
Desfigurada por mãos inocentes
Cortadas e ausentes
Olhares esquecidos
Despidos
Desiludidos
Pelo fim da puberdade
Céu azul
Mergulho lívido e fundo
Em busca do tesouro perdido
Com o fim da idade
Carícia trêmula
Na carne ansiosa
Por toques dos ventos
Da saudade.
Saudades da juventude, de quando tudo parecia inocente e puro, lindo poema amigo. Bom dia, boa semana e beijos.
ResponderExcluirUm mergulho na memória em busca do fulgor dos dias dourados, mas apenas se vislumbra o sereno azul do céu...
ResponderExcluirAbraço
Cada idade tem a sua beleza
ResponderExcluirTudo se transforma, e a novidade, a surpresa são bens sem medida, que quando sabemos valorizar, sempre lhes encontramos encantos que nunca haviamos pensado.
Beijos, Amigo.
Poema saudoso...
ResponderExcluir=)
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ResponderExcluir:_-______-_:
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