Chegou ao
parque
Olhou o
balanço
Que
estava vazio
Que
balançava sozinho
Há
tempos, vazio,
Sentiu a
chuva caindo do céu
Correu e
fez sinal para o ônibus
Pela
janela do ônibus
Viu o
tempo que passou,
Tudo que
perdeu
E o
balanço do parque
Vazio.
Arnoldo
Pimentel
Adorei o seu texto! Ele é misto de poeticidade e literariedade... Aproveito para desejar um feliz 2013 e que você desvende os dias misteriosos desde ano ímpar. Abraço fraterno, Jasanf.
ResponderExcluirToda a volta ao passado, nos caminhos da memória, mostram vazios. Bjs.
ResponderExcluirDeveria ter ficado por mais tempo... no balanço! ;)
ResponderExcluirBeijos e flores.
Bateu fundo este poema: amargura, solidão, tristeza, nostalgia, mas tanta, tanta beleza!
ResponderExcluirBeijinho
O tempo passado no balanço não foi perda de tempo.
ResponderExcluirBeijos!!!
triste não é mesmo.
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