Sobre a mesa do bar
Não tem nada na vida
Não aprendeu a amar
Está sem cores
Perdeu seus pudores
Enquanto tentava ajeitar a gravata
Apenas para se enfeitar
As ruas estão cambaleando à sua frente
Esqueceu os dormentes
Que usaria para poder se deitar
Seu sol não vai nascer
Seu corpo esgotado vai estremecer
Enfim, vai cair e não mais viver
Amigo(a) leitor(a) se tiver um tempinho leia a “Trilogia da Casinha Branca”, são três pequenos contos de minha autoria, todos inspirados numa casinha branca com portas e janelas verdes, os links abaixo, deixe seu comentário, é muito importante pra mim,assim como é importante sua visita e sua amizade.Obrigado.
ENQUANTO NOSFERATU PERCORRE A PAISAGEM DA SALA QUE FICOU ESQUECIDA NO VENTO
MURMÚRIOS DAS ÁGUAS
QUINTAL
Esta é a realidade de muitos, caro amigo. Chegam em casa porque o corpo sabe sozinho o caminho de volta, porque a alma, esta já foi entregue...
ResponderExcluirBelo poema!
Abraços
Embora um poema onde as lágrimas teimam em vir, a beleza se encontra presente em cada verso.
ResponderExcluirUm abraço.
Arnoldo,somplesmente lindo esse soneto!Muitos se entregam a vicios porque não conseguem de fato se amar!Triste, mas verdadeiro!Bjs,
ResponderExcluirLindo e realista....o título está muito bem escolhido!
Excluirbeijo
Bom dia amigo!
ResponderExcluirEsta é a realidade de muitos brasileiros beber cair e levantar.
Grande abraço
se cuida
Poema bonito e realista, Arnoldo. Abraços!
ResponderExcluirBelo, realista e triste meu amigo, amei beijos Luconi
ResponderExcluirVisitando, conhecendo, gostei, parei.
ResponderExcluirVou volto.
Meu querido amigo
ResponderExcluirUm poema triste, como triste é essa realidade.
Beijinho
Sonhadora
Amigo querido!
ResponderExcluirUm soneto que retrata uma realidade.
Parabéns pelo teu talento!
Agora vou visitar os links sugeridos.
Beijos, muitos!