FLORESTAS
Abri florestas
Abri florestas fugindo
Do terror que afligia meus dias
Desbravei meu caminho para o céu
Ao descobrir
Que minha liberdade não tem preço
Escrevo a giz as palavras que
Mesmo depois da chuva serão eternas
E não me importo se são belas
Mas se são livres
As palavras
belo e intenso,poeta fraterno caríssimo!
ResponderExcluirhugs viva a vida
Arnoldo muito bom mesmo, belas palavras e verdadeiras escrever é liberdade que se dá a nossa alma sempre tão contida neste mundo material, adorei, beijos Luconi
ResponderExcluirPoeta
ResponderExcluirAs palavras têm que ser livres..só assim gritam ao mundo os sentires do poeta.
Deixo um beijinho com carinho
Sonhadora
...liberdade não tem preço
ResponderExcluir...se são livres
As palavras
Adorei ler mais um poema seu!
Feliz fim de semana. Beijos!
Manuel Lopes Fonseca,
ResponderExcluirmais conhecido como Manuel da Fonseca -(Santiago do Cacém, 15 de Outubro de 1911 — Lisboa, 11 de Março de 1993)
foi um escritor (poeta, contista, romancista e cronista) português.
Após ter terminado o ensino básico, Manuel da Fonseca prosseguiu os seus estudos em Lisboa.
Estudou no Colégio Vasco da Gama, Liceu Camões, Escola Lusitânia e Escola de Belas-Artes.
Apesar de não ter sobressaído na área das Belas-Artes, deixou alguns registos do seu traço sobretudo nos retratos que fazia de alguns dos seus companheiros de tertúlias lisboetas como é o caso de José Cardoso Pires.
Durante os períodos de interregno escolar, aproveitava para regressar ao seu Alentejo de origem.
Daí que o espaço de eleição dos seus primeiros textos seja o Alentejo. Só mais tarde e a partir de Um Anjo no Trapézio é que o espaço das suas obras passa a ser a cidade de Lisboa.
HOJE comemora-se o seu centenário!
VIM
VI
GOSTEI
vou voltar...
Olá Querido Poeta...
ResponderExcluirQue MARAVILHOSO teu poema Amigo.. precisamos dessa liberdade, vinda de nosso interior, assim temos a oportunidade de ser melhor, de estar melhor, e compartilhar melhor..Parabéns!
Dá uma ida lá no meu blog, tem um presentinho pra você, vai lá pegar..ok?
Grande bj e ótimo fds!
Lecy'ns
Boa tarde, querido amigo Arnoldo.
ResponderExcluirLindo!!
A liberdade é bela.
Beijos.
é... é isso que importa...bjuuu
ResponderExcluirOlá Arnoldo! Passando para te deixar o meu carinho...
ResponderExcluirReceita de Paz
Ora com mais confiança em Deus.
Trabalha um tanto mais.
Serve com mais alegria.
Age mais caridosamente.
Desculpa as faltas alheias com mais compaixão pelos ofensores.
Usa mais calma, particularmente nas horas difíceis.
Tolera, com mais paciência, as situações desagradáveis.
Coloca mais gentileza no trato pessoal.
Emprega mais serenidade na travessia de qualquer provação.
E, assim, com a benção de Deus, encontrarás mais segurança e paz, nas estradas do tempo, garantindo-te o êxito preciso nos deveres de cada dia, a caminho da vida maior.
(Emmanuel-Chico Xavier)
Um abraço carinhoso e que a semana que se inicia lhe seja repleta de bênçãos!
A paz esteja contigo
http://hajalluz.blogspot.com/
Arnoldo, amigo, a poesia remeteu-me a grande descoberta da liberdade que tive pela palavras,e seu poder.
ResponderExcluirAdorei; abração,
Rodrigo Davel
Lindo este poema amigo, posso sentir os aromas da natureza.
ResponderExcluirHelio Rocca
As palavras quando falam de sentimentos, tornam eternas, vivas e sempre ficam!
ResponderExcluirBelo poema amigo... passei por aqui para deixar meu carinho. bjks
Assim eu conquistei a minha: Liberdade!
ResponderExcluirMe vi aqui no teu poema, desbravei, escrevi, não me importei se belas, se eternas...
Um encontro do meu EU com o meu MIM
beijo grande
Somos seres integrais, donos de nós mesmos, em todos os âmbitos! E a liberdade do nosso ser, é o mais valioso dos tesouros!
ResponderExcluirMais que lindo meu amigo
Bea
Parabéns por essa liberdade ARNOLDO!!!
ResponderExcluirPassei e li...confesso que tenho andado arredia de manifestações!!!
Mas....tudo tem um tempo!!!
Lídia
E viva a liberdade de expressão e vai você Arnaldo alegrando nosso coração.
ResponderExcluirser livre é estranho
ResponderExcluirquando não era eu a busquei
agora que ela está a minha frente
se mostrou um caminho de pedras afiadas.
Quando desenhava uma amarelinha com giz na calçada
fazia meu próprio céu.
Aquilo era liberdade.