Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó
sábado, 2 de outubro de 2010
CHUVA
CHUVA
Sempre que a chuva cai
Fica um pouco mais difícil a caminhada
Os pés afundam no barro
A sala perde o assoalho
Fica difícil até mesmo fazer sinal para o ônibus
Rua sem calçada
Tarde sem poeira
Ovo estrelado na frigideira
Olhos molhados por gotas de orvalho
Noite caindo no meio da conversa
Violão podando imagem sem aquela pressa
Canções que refrescam a alma
Palavras soltas ao acaso
Fragmentos de beijos e poesia
Esquecidos no dia a dia
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Lindo poema!
ResponderExcluirSeu trabalho tem algo diferente, escreve de uma forma que consegue nos fazer sentir sua poesia..
através dela consigo perceber aromas...sons, emoções, consigo sentir...
Parabéns Arnoldo, seu trablho é excelente1
Tudo de bom para você.
Um grande abraço.
Marion
Assino embaixo ao que Marion Lemos disse... gostei muito.
ResponderExcluirAbraço
Poxa, ficamos mesmo sem palavras ao ler. Imersos porque é gostoso de ler o que escreve.
ResponderExcluirSó sei que me senti muito bem ao ler esse poema.
Tenho que concordar tmb com o Marion. Cheiros, sentimentos, aromas.
bjsssssssssss
Olá Arnaldo,
ResponderExcluirOs teus poemas são hinos!!!
Muita paz e alegria
"A guerra, a princípio, é a esperança de que a gente vai se dar bem; em seguida, é a expectativa de que o outro vai se ferrar; depois, a satisfação de ver que o outro não se deu bem; e finalmente, a surpresa de ver que todo mundo se ferrou". (Karl Kraus)
ResponderExcluir"A poesia é o eco da melodia no universo do coração dos humanos." (Rabindranath Tagore)
Obrigada sempre pelo seu
carinho...
Perdoe-me o silêncio...
Bjs
Livinha
Parabéns pela bela poesia. Parabéns pelo Blog
ResponderExcluirMorris